Newsletter

core/spacer

core/heading

core/column

core/columns

Azulejos impressos com representa&ccedil;&atilde;o do Deus &quot;Merc&uacute;rio&quot;. Para a cria&ccedil;&atilde;o das duas obras propostas, Pedro Podre procurou elementos que representassem com igual import&acirc;ncia o esp&iacute;rito do Mercado do Bolh&atilde;o. Dos v&aacute;rios elementos que o caracterizam, chamaram a aten&ccedil;&atilde;o do artista as duas est&aacute;tuas sobre a entrada principal da autoria de Bento C&acirc;ndido da Silva, que representam Merc&uacute;rio e Flora, os deuses da mitologia cl&aacute;ssica consagrados ao com&eacute;rcio e &agrave; agricultura. Inspirado nestas figuras aleg&oacute;ricas, desenvolveu a sua vers&atilde;o das respetivas, acrescentando-lhes elementos simb&oacute;licos que a aproximam do esp&iacute;rito do Bolh&atilde;o e da tradi&ccedil;&atilde;o Portuguesa. Nesta vers&atilde;o, Merc&uacute;rio possui uma apar&ecirc;ncia festiva e convidativa, com as suas asas nos p&eacute;s e um acorde&atilde;o. Por sua vez, Flora apresenta-se como uma figura cuidadora e dedicada, rodeada de flores e com uma galinha nos bra&ccedil;os.

BIOGRAFIA

Pedro Podre (1988) &eacute; um pintor e ilustrador do Porto. Formado na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, as suas pinturas figurativas exploram narrativas sobre a inf&acirc;ncia, escapismos, identidade e ansiedades do s&eacute;culo XXI. Apropriando-se da l&oacute;gica da narrativa das ilustra&ccedil;&otilde;es e da est&eacute;tica da banda desenhada e anima&ccedil;&atilde;o, o seu trabalho apresenta alegorias tr&aacute;gico-c&oacute;micas sobre a vida suburbana, medos e incertezas numa era de sobrecarga de informa&ccedil;&atilde;o.

www.instagram.com/pedro.podre

&nbsp;

Azulejo Mercúrio

MerchCard

Pequena escultura de cer&acirc;mica com formato de pera feita &agrave; m&atilde;o. Quando pensa no mercado do Bolh&atilde;o, Ana Seixas imediatamente mergulha na mem&oacute;ria das bancas cheias de cor e variedade. Sendo as ma&ccedil;&atilde;s e as peras as frutas que ali mais marcam presen&ccedil;a, a artista decidiu represent&aacute;-las como personagens alegres e bem-dispostas. S&atilde;o pe&ccedil;as de cer&acirc;mica decorativas em gr&eacute;s, pintadas e vidradas &agrave; m&atilde;o. N&atilde;o h&aacute; duas iguais, tal como as frutas.

BIOGRAFIA l Ana Seixas

Nasceu em Viseu, em 1984. Estudou Design na Universidade de Aveiro e fez a P&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Design Editorial na Escola Bau, em Barcelona. Depois de trabalhar v&aacute;rios anos como designer freelancer para diversas empresas de publicidade, revistas e galerias de arte, decidiu dedicar-se &agrave; ilustra&ccedil;&atilde;o. Concluiu a P&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Ilustra&ccedil;&atilde;o para publica&ccedil;&otilde;es infantis e juvenis na Eina, tamb&eacute;m em Barcelona. Desde 2014 colabora regularmente em projetos editoriais, revistas e livros infantis, campanhas publicit&aacute;rias e packaging. Em 2018 iniciou o trajeto na cer&acirc;mica, come&ccedil;ou a transportar as suas personagens do papel para o barro e a&iacute; surgiram novas possibilidades n&atilde;o s&oacute; de express&atilde;o, mas tamb&eacute;m de comercializa&ccedil;&atilde;o. Neste momento, grande parte do seu tempo &eacute; tamb&eacute;m dedicado &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de ilustra&ccedil;&otilde;es e pe&ccedil;as cer&acirc;micas que enchem as montras da sua loja/atelier, um espa&ccedil;o no centro do Porto que abriu em 2020, onde cria, exp&otilde;e e vende os seus trabalhos. &Eacute; nesse espa&ccedil;o e nesse &acirc;mbito que se sente mais confort&aacute;vel e com mais liberdade de cria&ccedil;&atilde;o.

www.instagram.com/anaseixassantos

&nbsp;

Pera de cerâmica

Patch de &quot;vendedora&quot;. O mercado do Bolh&atilde;o foi desde muito cedo um lugar de inspira&ccedil;&atilde;o para o trabalho de Joana Caetano. Os sons, os cheiros e as mem&oacute;rias, foram o ponto de partida para criar duas personagens que s&atilde;o uma homenagem &agrave;s vendedoras e vendedoras deste mercado cheio de hist&oacute;ria. Na t-shirt est&aacute; um bordado que s&oacute; podia ficar no lugar do cora&ccedil;&atilde;o e que representa muitas comerciantes: As irm&atilde;s Ara&uacute;jo de Barcelos, que escolhiam os legumes &agrave; artista como se eu fosse uma filha; A Madalena Padeira, que decorava o mercado com as suas quadras, pela altura do S&atilde;o Jo&atilde;o. A Am&eacute;lia, filha da Madalena, que vendia o dobro daquilo que a artista realmente precisava; A Dona Gina e os almo&ccedil;os no seu caf&eacute;; As vendedoras de flores do campo coloridas a refrescar em jarros antigos espalhados pelos corredores; E principalmente o sotaque, o cal&atilde;o genu&iacute;no e as muitas palavras acabadas em inha/inho, que s&atilde;o a alma e o segredo mais bem guardado deste mercado.

BIOGRAFIA

Joana Caetano nasceu em 1980, em Castelo de Paiva. Licenciou-se em Teatro - Design de Cenografia na ESMAE e trabalhou como assistente de figurinos, adere&ccedil;os e marionetas para v&aacute;rias companhias de teatro do Porto. Em 2009/ 2010, frequentou workshops de bordado tradicional de Guimar&atilde;es, n&rsquo;A Oficina. Estudou e aprofundou t&eacute;cnicas do bordado tradicional de v&aacute;rias regi&otilde;es do Norte de Portugal, para desenvolver uma marca da sua pr&oacute;pria autoria - Jubela. Um projecto que teve como ponto de partida o uso de pontos tradicionais do bordado livre, aplicados em ilustra&ccedil;&otilde;es inspiradas na arte popular e variados objectos t&iacute;picos das feiras /mercados do com&eacute;rcio tradicional portugu&ecirc;s. Deu forma&ccedil;&atilde;o em escolas profissionais (Modatex e Cearte) e trabalhou em parceria com alguns artistas, artes&atilde;os e ilustradores. Actualmente d&aacute; forma&ccedil;&atilde;o de bordado no Porto e em Lisboa.

www.instagram.com/joanacaetano.jubela

&nbsp;

Patch Jubela - Vendedora

Pin de madeira &quot;vaca&quot; recortado a laser e impresso com UV. Inspirada pelo Mercado do Bolh&atilde;o e por toda a diversidade de produtos que podemos encontrar nas suas bancas, Catarina Glam decidiu criar uma edi&ccedil;&atilde;o limitada de cinco pins, que ganham vida ao serem transformadas em personagens no seu estilo de autor. A madeira foi o suporte escolhido para a concep&ccedil;&atilde;o dos pins, mantendo assim a coer&ecirc;ncia entre esta edi&ccedil;&atilde;o e a linha de trabalho habitual da artista. S&atilde;o, portanto, cinco pequenas pe&ccedil;as colecion&aacute;veis e simp&aacute;ticas que se podem comprar individualmente e utilizar como uma recorda&ccedil;&atilde;o vers&aacute;til e divertida do Bolh&atilde;o.

BIOGRAFIA

Catarina Glam (1985) &eacute; uma artista visual portuguesa, que se foca principalmente no desenvolvimento de esculturas e instala&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas. Licenciada em Design de Comunica&ccedil;&atilde;o pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, desde cedo que se dedicou &agrave; arte urbana e ao design de personagens. Ap&oacute;s um percurso inicial pelos universos do graffiti e do papercraft, encontrou na pintura de murais e na escultura em madeira a possibilidade de aumentar a escala das suas cria&ccedil;&otilde;es, de forma a permitir que elas pudessem existir na rua. A est&eacute;tica das pe&ccedil;as que cria &eacute; um reflexo do seu interesse por geometria e carpintaria, tendo encontrado nos s&oacute;lidos geom&eacute;tricos o ponto de partida para materializar as suas personagens. Sendo a busca de t&eacute;cnicas e solu&ccedil;&otilde;es uma constante do trabalho que desenvolve, a reciclagem de materiais assume muitas vezes um papel importante na concep&ccedil;&atilde;o das suas obras. Porque acredita que cada pe&ccedil;a tem a sua pr&oacute;pria mensagem, o objectivo actual da artista &eacute; espalhar as suas pinturas e esculturas por v&aacute;rias cidades e contextos nacionais e internacionais.

www.instagram.com/catarinaglam

&nbsp;

Pin de Madeira - Vaca

Impress&atilde;o glic&eacute;e A4 de legume. Desde as cores e formas dos legumes a desafiar a gravidade nas bancas, ao cheiro a fruta e a enchidos, &agrave;s grandes &ldquo;cortinas&rdquo; que dan&ccedil;am ao vento, &agrave;s palavras simp&aacute;ticas que saltitam entre clientes, &agrave; m&atilde;o no rega&ccedil;o e um sorriso na cara, visitar o Bolh&atilde;o sempre foi uma az&aacute;fama de sentidos. &Eacute; este lugar de excesso e de mem&oacute;ria colectiva, este patrim&ocirc;nio imaterial que o Bolh&atilde;o sempre nos ajudou a preservar e a manter bem vivo, que Ana Types Type quis enaltecer. A artista escolheu representar dois elementos muito presentes na nossa gastronomia, uma couve e um chouri&ccedil;o, como s&iacute;mbolo do Bolh&atilde;o, um lugar t&atilde;o especial.

BIOGRAFIA

Ana Types Type &eacute; Ana Areias, designer e ilustradora do Porto. A sua obsess&atilde;o por formas, cores e objetos arrojados e quotidianos est&aacute; presente na variedade de projectos que desenvolve, desde ilustra&ccedil;&otilde;es e design gr&aacute;fico aos t&ecirc;xteis e produtos. &Eacute; co-fundadora da Madre, um laborat&oacute;rio para experimentar com materiais, formas e t&eacute;cnicas. Na &aacute;rea do t&ecirc;xtil tem colaborado com Oi&ocirc;ba, Rug by Gur e Slowdownstudio.

https://www.instagram.com/anatypestype/

Cartaz Bolhão - Legume

Pequena escultura de cer&acirc;mica com formato de ma&ccedil;&atilde; feita &agrave; m&atilde;o. Quando pensa no mercado do Bolh&atilde;o, Ana Seixas imediatamente mergulha na mem&oacute;ria das bancas cheias de cor e variedade. Sendo as ma&ccedil;&atilde;s e as peras as frutas que ali mais marcam presen&ccedil;a, a artista decidiu represent&aacute;-las como personagens alegres e bem-dispostas. S&atilde;o pe&ccedil;as de cer&acirc;mica decorativas em gr&eacute;s, pintadas e vidradas &agrave; m&atilde;o. N&atilde;o h&aacute; duas iguais, tal como as frutas.

BIOGRAFIA l Ana Seixas

Nasceu em Viseu, em 1984. Estudou Design na Universidade de Aveiro e fez a P&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Design Editorial na Escola Bau, em Barcelona. Depois de trabalhar v&aacute;rios anos como designer freelancer para diversas empresas de publicidade, revistas e galerias de arte, decidiu dedicar-se &agrave; ilustra&ccedil;&atilde;o. Concluiu a P&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Ilustra&ccedil;&atilde;o para publica&ccedil;&otilde;es infantis e juvenis na Eina, tamb&eacute;m em Barcelona. Desde 2014 colabora regularmente em projetos editoriais, revistas e livros infantis, campanhas publicit&aacute;rias e packaging. Em 2018 iniciou o trajeto na cer&acirc;mica, come&ccedil;ou a transportar as suas personagens do papel para o barro e a&iacute; surgiram novas possibilidades n&atilde;o s&oacute; de express&atilde;o, mas tamb&eacute;m de comercializa&ccedil;&atilde;o. Neste momento, grande parte do seu tempo &eacute; tamb&eacute;m dedicado &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de ilustra&ccedil;&otilde;es e pe&ccedil;as cer&acirc;micas que enchem as montras da sua loja/atelier, um espa&ccedil;o no centro do Porto que abriu em 2020, onde cria, exp&otilde;e e vende os seus trabalhos. &Eacute; nesse espa&ccedil;o e nesse &acirc;mbito que se sente mais confort&aacute;vel e com mais liberdade de cria&ccedil;&atilde;o.

www.instagram.com/anaseixassantos

Maçã de cerâmica

Impress&atilde;o glic&eacute;e A4 de charcutaria. Desde as cores e formas dos legumes a desafiar a gravidade nas bancas, ao cheiro a fruta e a enchidos, &agrave;s grandes &ldquo;cortinas&rdquo; que dan&ccedil;am ao vento, &agrave;s palavras simp&aacute;ticas que saltitam entre clientes, &agrave; m&atilde;o no rega&ccedil;o e um sorriso na cara, visitar o Bolh&atilde;o sempre foi uma az&aacute;fama de sentidos. &Eacute; este lugar de excesso e de mem&oacute;ria colectiva, este patrim&ocirc;nio imaterial que o Bolh&atilde;o sempre nos ajudou a preservar e a manter bem vivo, que Ana Types Type quis enaltecer. A artista escolheu representar dois elementos muito presentes na nossa gastronomia, uma couve e um chouri&ccedil;o, como s&iacute;mbolo do Bolh&atilde;o, um lugar t&atilde;o especial.

BIOGRAFIA

Ana Types Type &eacute; Ana Areias, designer e ilustradora do Porto. A sua obsess&atilde;o por formas, cores e objetos arrojados e quotidianos est&aacute; presente na variedade de projectos que desenvolve, desde ilustra&ccedil;&otilde;es e design gr&aacute;fico aos t&ecirc;xteis e produtos. &Eacute; co-fundadora da Madre, um laborat&oacute;rio para experimentar com materiais, formas e t&eacute;cnicas. Na &aacute;rea do t&ecirc;xtil tem colaborado com Oi&ocirc;ba, Rug by Gur e Slowdownstudio.

https://www.instagram.com/anatypestype/

&nbsp;

Cartaz Bolhão - Charcutaria

Pin de madeira &quot;vegetais&quot; recortado a laser e impresso com UV. Inspirada pelo Mercado do Bolh&atilde;o e por toda a diversidade de produtos que podemos encontrar nas suas bancas, Catarina Glam decidiu criar uma edi&ccedil;&atilde;o limitada de cinco pins, que ganham vida ao serem transformadas em personagens no seu estilo de autor. A madeira foi o suporte escolhido para a concep&ccedil;&atilde;o dos pins, mantendo assim a coer&ecirc;ncia entre esta edi&ccedil;&atilde;o e a linha de trabalho habitual da artista. S&atilde;o, portanto, cinco pequenas pe&ccedil;as colecion&aacute;veis e simp&aacute;ticas que se podem comprar individualmente e utilizar como uma recorda&ccedil;&atilde;o vers&aacute;til e divertida do Bolh&atilde;o.

BIOGRAFIA

Catarina Glam (1985) &eacute; uma artista visual portuguesa, que se foca principalmente no desenvolvimento de esculturas e instala&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas. Licenciada em Design de Comunica&ccedil;&atilde;o pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, desde cedo que se dedicou &agrave; arte urbana e ao design de personagens. Ap&oacute;s um percurso inicial pelos universos do graffiti e do papercraft, encontrou na pintura de murais e na escultura em madeira a possibilidade de aumentar a escala das suas cria&ccedil;&otilde;es, de forma a permitir que elas pudessem existir na rua. A est&eacute;tica das pe&ccedil;as que cria &eacute; um reflexo do seu interesse por geometria e carpintaria, tendo encontrado nos s&oacute;lidos geom&eacute;tricos o ponto de partida para materializar as suas personagens. Sendo a busca de t&eacute;cnicas e solu&ccedil;&otilde;es uma constante do trabalho que desenvolve, a reciclagem de materiais assume muitas vezes um papel importante na concep&ccedil;&atilde;o das suas obras. Porque acredita que cada pe&ccedil;a tem a sua pr&oacute;pria mensagem, o objectivo actual da artista &eacute; espalhar as suas pinturas e esculturas por v&aacute;rias cidades e contextos nacionais e internacionais.

www.instagram.com/catarinaglam

&nbsp;

Pin de Madeira - Vegetais

Pin de madeira &quot;peixe&quot; recortado a laser e impresso com UV. Inspirada pelo Mercado do Bolh&atilde;o e por toda a diversidade de produtos que podemos encontrar nas suas bancas, Catarina Glam decidiu criar uma edi&ccedil;&atilde;o limitada de cinco pins, que ganham vida ao serem transformadas em personagens no seu estilo de autor. A madeira foi o suporte escolhido para a concep&ccedil;&atilde;o dos pins, mantendo assim a coer&ecirc;ncia entre esta edi&ccedil;&atilde;o e a linha de trabalho habitual da artista. S&atilde;o, portanto, cinco pequenas pe&ccedil;as colecion&aacute;veis e simp&aacute;ticas que se podem comprar individualmente e utilizar como uma recorda&ccedil;&atilde;o vers&aacute;til e divertida do Bolh&atilde;o.

BIOGRAFIA

Catarina Glam (1985) &eacute; uma artista visual portuguesa, que se foca principalmente no desenvolvimento de esculturas e instala&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas. Licenciada em Design de Comunica&ccedil;&atilde;o pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, desde cedo que se dedicou &agrave; arte urbana e ao design de personagens. Ap&oacute;s um percurso inicial pelos universos do graffiti e do papercraft, encontrou na pintura de murais e na escultura em madeira a possibilidade de aumentar a escala das suas cria&ccedil;&otilde;es, de forma a permitir que elas pudessem existir na rua. A est&eacute;tica das pe&ccedil;as que cria &eacute; um reflexo do seu interesse por geometria e carpintaria, tendo encontrado nos s&oacute;lidos geom&eacute;tricos o ponto de partida para materializar as suas personagens. Sendo a busca de t&eacute;cnicas e solu&ccedil;&otilde;es uma constante do trabalho que desenvolve, a reciclagem de materiais assume muitas vezes um papel importante na conce&ccedil;&atilde;o das suas obras. Porque acredita que cada pe&ccedil;a tem a sua pr&oacute;pria mensagem, o objetivo atual da artista &eacute; espalhar as suas pinturas e esculturas por v&aacute;rias cidades e contextos nacionais e internacionais.

www.instagram.com/catarinaglam

&nbsp;

Pin de Madeira - Peixe

Pin de madeira &quot;vaso de flores&quot; recortado a laser e impresso com UV. Inspirada pelo Mercado do Bolh&atilde;o e por toda a diversidade de produtos que podemos encontrar nas suas bancas, Catarina Glam decidiu criar uma edi&ccedil;&atilde;o limitada de cinco pins, que ganham vida ao serem transformadas em personagens no seu estilo de autor. A madeira foi o suporte escolhido para a conce&ccedil;&atilde;o dos pins, mantendo assim a coer&ecirc;ncia entre esta edi&ccedil;&atilde;o e a linha de trabalho habitual da artista. S&atilde;o, portanto, cinco pequenas pe&ccedil;as colecion&aacute;veis e simp&aacute;ticas que se podem comprar individualmente e utilizar como uma recorda&ccedil;&atilde;o vers&aacute;til e divertida do Bolh&atilde;o.

BIOGRAFIA

Catarina Glam (1985) &eacute; uma artista visual portuguesa, que se foca principalmente no desenvolvimento de esculturas e instala&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas. Licenciada em Design de Comunica&ccedil;&atilde;o pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, desde cedo que se dedicou &agrave; arte urbana e ao design de personagens. Ap&oacute;s um percurso inicial pelos universos do graffiti e do papercraft, encontrou na pintura de murais e na escultura em madeira a possibilidade de aumentar a escala das suas cria&ccedil;&otilde;es, de forma a permitir que elas pudessem existir na rua. A est&eacute;tica das pe&ccedil;as que cria &eacute; um reflexo do seu interesse por geometria e carpintaria, tendo encontrado nos s&oacute;lidos geom&eacute;tricos o ponto de partida para materializar as suas personagens. Sendo a busca de t&eacute;cnicas e solu&ccedil;&otilde;es uma constante do trabalho que desenvolve, a reciclagem de materiais assume muitas vezes um papel importante na concep&ccedil;&atilde;o das suas obras. Porque acredita que cada pe&ccedil;a tem a sua pr&oacute;pria mensagem, o objetivo atual da artista &eacute; espalhar as suas pinturas e esculturas por v&aacute;rias cidades e contextos nacionais e internacionais.

&nbsp;

Pin de Madeira - Vaso de Flores

Pin de madeira &quot;fruta&quot; recortado a laser e impresso com UV. Inspirada pelo Mercado do Bolh&atilde;o e por toda a diversidade de produtos que podemos encontrar nas suas bancas, Catarina Glam decidiu criar uma edi&ccedil;&atilde;o limitada de cinco pins, que ganham vida ao serem transformadas em personagens no seu estilo de autor. A madeira foi o suporte escolhido para a concep&ccedil;&atilde;o dos pins, mantendo assim a coer&ecirc;ncia entre esta edi&ccedil;&atilde;o e a linha de trabalho habitual da artista. S&atilde;o, portanto, cinco pequenas pe&ccedil;as colecion&aacute;veis e simp&aacute;ticas que se podem comprar individualmente e utilizar como uma recorda&ccedil;&atilde;o vers&aacute;til e divertida do Bolh&atilde;o.

BIOGRAFIA

Catarina Glam (1985) &eacute; uma artista visual portuguesa, que se foca principalmente no desenvolvimento de esculturas e instala&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas. Licenciada em Design de Comunica&ccedil;&atilde;o pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, desde cedo que se dedicou &agrave; arte urbana e ao design de personagens. Ap&oacute;s um percurso inicial pelos universos do graffiti e do papercraft, encontrou na pintura de murais e na escultura em madeira a possibilidade de aumentar a escala das suas cria&ccedil;&otilde;es, de forma a permitir que elas pudessem existir na rua. A est&eacute;tica das pe&ccedil;as que cria &eacute; um reflexo do seu interesse por geometria e carpintaria, tendo encontrado nos s&oacute;lidos geom&eacute;tricos o ponto de partida para materializar as suas personagens. Sendo a busca de t&eacute;cnicas e solu&ccedil;&otilde;es uma constante do trabalho que desenvolve, a reciclagem de materiais assume muitas vezes um papel importante na concep&ccedil;&atilde;o das suas obras. Porque acredita que cada pe&ccedil;a tem a sua pr&oacute;pria mensagem, o objectivo actual da artista &eacute; espalhar as suas pinturas e esculturas por v&aacute;rias cidades e contextos nacionais e internacionais.

www.instagram.com/catarinaglam

&nbsp;

Pin de Madeira - Fruta

Rosa

Azul

Kraft

T-shirt com bordado frontal &quot;vendedora&quot;. O mercado do Bolh&atilde;o foi desde muito cedo um lugar de inspira&ccedil;&atilde;o para o trabalho de Joana Caetano. Os sons, os cheiros e as mem&oacute;rias, foram o ponto de partida para criar duas personagens que s&atilde;o uma homenagem &agrave;s vendedoras e vendedoras deste mercado cheio de hist&oacute;ria. Na t-shirt est&aacute; um bordado que s&oacute; podia ficar no lugar do cora&ccedil;&atilde;o e que representa muitas comerciantes: As irm&atilde;s Ara&uacute;jo de Barcelos, que escolhiam os legumes &agrave; artista como se eu fosse uma filha; A Madalena Padeira, que decorava o mercado com as suas quadras, pela altura do S&atilde;o Jo&atilde;o. A Am&eacute;lia, filha da Madalena, que vendia o dobro daquilo que a artista realmente precisava; A Dona Gina e os almo&ccedil;os no seu caf&eacute;; As vendedoras de flores do campo coloridas a refrescar em jarros antigos espalhados pelos corredores; E principalmente o sotaque, o cal&atilde;o genu&iacute;no e as muitas palavras acabadas em inha/inho, que s&atilde;o a alma e o segredo mais bem guardado deste mercado.

BIOGRAFIA

Joana Caetano nasceu em 1980, em Castelo de Paiva. Licenciou-se em Teatro - Design de Cenografia na ESMAE e trabalhou como assistente de figurinos, adere&ccedil;os e marionetas para v&aacute;rias companhias de teatro do Porto. Em 2009/ 2010, frequentou workshops de bordado tradicional de Guimar&atilde;es, n&rsquo;A Oficina. Estudou e aprofundou t&eacute;cnicas do bordado tradicional de v&aacute;rias regi&otilde;es do Norte de Portugal, para desenvolver uma marca da sua pr&oacute;pria autoria - Jubela. Um projecto que teve como ponto de partida o uso de pontos tradicionais do bordado livre, aplicados em ilustra&ccedil;&otilde;es inspiradas na arte popular e variados objectos t&iacute;picos das feiras /mercados do com&eacute;rcio tradicional portugu&ecirc;s. Deu forma&ccedil;&atilde;o em escolas profissionais (Modatex e Cearte) e trabalhou em parceria com alguns artistas, artes&atilde;os e ilustradores. Actualmente d&aacute; forma&ccedil;&atilde;o de bordado no Porto e em Lisboa.

www.instagram.com/joanacaetano.jubela

&nbsp;

T-shirt com bordado - Vendedora

Patch de &quot;vendedor&quot;. O mercado do Bolh&atilde;o foi desde muito cedo um lugar de inspira&ccedil;&atilde;o para o trabalho de Joana Caetano. Os sons, os cheiros e as mem&oacute;rias, foram o ponto de partida para criar duas personagens que s&atilde;o uma homenagem &agrave;s vendedoras e vendedoras deste mercado cheio de hist&oacute;ria. Na t-shirt est&aacute; um bordado que s&oacute; podia ficar no lugar do cora&ccedil;&atilde;o e que representa muitas comerciantes: As irm&atilde;s Ara&uacute;jo de Barcelos, que escolhiam os legumes &agrave; artista como se eu fosse uma filha; A Madalena Padeira, que decorava o mercado com as suas quadras, pela altura do S&atilde;o Jo&atilde;o. A Am&eacute;lia, filha da Madalena, que vendia o dobro daquilo que a artista realmente precisava; A Dona Gina e os almo&ccedil;os no seu caf&eacute;; As vendedoras de flores do campo coloridas a refrescar em jarros antigos espalhados pelos corredores; E principalmente o sotaque, o cal&atilde;o genu&iacute;no e as muitas palavras acabadas em inha/inho, que s&atilde;o a alma e o segredo mais bem guardado deste mercado.

BIOGRAFIA

Joana Caetano nasceu em 1980, em Castelo de Paiva. Licenciou-se em Teatro - Design de Cenografia na ESMAE e trabalhou como assistente de figurinos, adere&ccedil;os e marionetas para v&aacute;rias companhias de teatro do Porto. Em 2009/ 2010, frequentou workshops de bordado tradicional de Guimar&atilde;es, n&rsquo;A Oficina. Estudou e aprofundou t&eacute;cnicas do bordado tradicional de v&aacute;rias regi&otilde;es do Norte de Portugal, para desenvolver uma marca da sua pr&oacute;pria autoria - Jubela. Um projecto que teve como ponto de partida o uso de pontos tradicionais do bordado livre, aplicados em ilustra&ccedil;&otilde;es inspiradas na arte popular e variados objectos t&iacute;picos das feiras /mercados do com&eacute;rcio tradicional portugu&ecirc;s. Deu forma&ccedil;&atilde;o em escolas profissionais (Modatex e Cearte) e trabalhou em parceria com alguns artistas, artes&atilde;os e ilustradores. Actualmente d&aacute; forma&ccedil;&atilde;o de bordado no Porto e em Lisboa.

www.instagram.com/joanacaetano.jubela

&nbsp;

Patch Jubela - Vendedor

Azulejos impressos com representa&ccedil;&atilde;o da Deusa &quot;Flora&quot;. Para a cria&ccedil;&atilde;o das duas obras propostas, Pedro Podre procurou elementos que representassem com igual import&acirc;ncia o esp&iacute;rito do Mercado do Bolh&atilde;o. Dos v&aacute;rios elementos que o caracterizam, chamaram a aten&ccedil;&atilde;o do artista as duas est&aacute;tuas sobre a entrada principal da autoria de Bento C&acirc;ndido da Silva, que representam Merc&uacute;rio e Flora, os deuses da mitologia cl&aacute;ssica consagrados ao com&eacute;rcio e &agrave; agricultura. Inspirado nestas figuras aleg&oacute;ricas, desenvolveu a sua vers&atilde;o das respetivas, acrescentando-lhes elementos simb&oacute;licos que a aproximam do esp&iacute;rito do Bolh&atilde;o e da tradi&ccedil;&atilde;o Portuguesa. Nesta vers&atilde;o, Merc&uacute;rio possui uma apar&ecirc;ncia festiva e convidativa, com as suas asas nos p&eacute;s e um acorde&atilde;o. Por sua vez, Flora apresenta-se como uma figura cuidadora e dedicada, rodeada de flores e com uma galinha nos bra&ccedil;os.

BIOGRAFIA

Pedro Podre (1988) &eacute; um pintor e ilustrador do Porto. Formado na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, as suas pinturas figurativas exploram narrativas sobre a inf&acirc;ncia, escapismos, identidade e ansiedades do s&eacute;culo XXI. Apropriando-se da l&oacute;gica da narrativa das ilustra&ccedil;&otilde;es e da est&eacute;tica da banda desenhada e anima&ccedil;&atilde;o, o seu trabalho apresenta alegorias tr&aacute;gico-c&oacute;micas sobre a vida suburbana, medos e incertezas numa era de sobrecarga de informa&ccedil;&atilde;o.

www.instagram.com/pedro.podre

&nbsp;

Azulejo Flora

T-shirt com bordado frontal &quot;vendedor&quot;. O mercado do Bolh&atilde;o foi desde muito cedo um lugar de inspira&ccedil;&atilde;o para o trabalho de Joana Caetano. Os sons, os cheiros e as mem&oacute;rias, foram o ponto de partida para criar duas personagens que s&atilde;o uma homenagem &agrave;s vendedoras e vendedoras deste mercado cheio de hist&oacute;ria. Na t-shirt est&aacute; um bordado que s&oacute; podia ficar no lugar do cora&ccedil;&atilde;o e que representa muitas comerciantes: As irm&atilde;s Ara&uacute;jo de Barcelos, que escolhiam os legumes &agrave; artista como se eu fosse uma filha; A Madalena Padeira, que decorava o mercado com as suas quadras, pela altura do S&atilde;o Jo&atilde;o. A Am&eacute;lia, filha da Madalena, que vendia o dobro daquilo que a artista realmente precisava; A Dona Gina e os almo&ccedil;os no seu caf&eacute;; As vendedoras de flores do campo coloridas a refrescar em jarros antigos espalhados pelos corredores; E principalmente o sotaque, o cal&atilde;o genu&iacute;no e as muitas palavras acabadas em inha/inho, que s&atilde;o a alma e o segredo mais bem guardado deste mercado.

BIOGRAFIA

Joana Caetano nasceu em 1980, em Castelo de Paiva. Licenciou-se em Teatro - Design de Cenografia na ESMAE e trabalhou como assistente de figurinos, adere&ccedil;os e marionetas para v&aacute;rias companhias de teatro do Porto. Em 2009/ 2010, frequentou workshops de bordado tradicional de Guimar&atilde;es, n&rsquo;A Oficina. Estudou e aprofundou t&eacute;cnicas do bordado tradicional de v&aacute;rias regi&otilde;es do Norte de Portugal, para desenvolver uma marca da sua pr&oacute;pria autoria - Jubela. Um projecto que teve como ponto de partida o uso de pontos tradicionais do bordado livre, aplicados em ilustra&ccedil;&otilde;es inspiradas na arte popular e variados objectos t&iacute;picos das feiras /mercados do com&eacute;rcio tradicional portugu&ecirc;s. Deu forma&ccedil;&atilde;o em escolas profissionais (Modatex e Cearte) e trabalhou em parceria com alguns artistas, artes&atilde;os e ilustradores. Actualmente d&aacute; forma&ccedil;&atilde;o de bordado no Porto e em Lisboa.

www.instagram.com/joanacaetano.jubela

&nbsp;

T-shirt com bordado - Vendedor

Placa de comp&oacute;sito de alum&iacute;nio impressa com UV. Nas pe&ccedil;as de edi&ccedil;&atilde;o para o Mercado do Bolh&atilde;o, o conceito do Projeto Ru&iacute;do assenta em duas das suas principais caracter&iacute;sticas: a emblem&aacute;tica arquitetura do edif&iacute;cio e a sua gente. Partindo deste mote, os artistas criaram duas composi&ccedil;&otilde;es com v&aacute;rias fotografias de arquivo pessoal, tipografia e elementos abstratos, mistura aquela que j&aacute; vem sendo a caracter&iacute;stica dos trabalhos da autoria. Sendo impressas sobre chapa de comp&oacute;sito de alum&iacute;nio, o que confere alguma rigidez &agrave;s pe&ccedil;as da edi&ccedil;&atilde;o, o p&uacute;blico pode optar pela &lsquo;Mem&oacute;ria&rsquo; ou pela &lsquo;Tradi&ccedil;&atilde;o&rsquo;, duas obras que pretendem transpor o sentimento de quem vive a cidade do Porto e o seu mercado local.

BIOGRAFIA

Ru&iacute;do &eacute; um projeto criativo composto pelos artistas portugueses Draw (Frederico Soares Campos, 1988) e Contra (Rodrigo Guinea Gon&ccedil;alves, 1984), ambos com percursos vincados pelo graffiti e pela arte urbana. Incorpora uma colabora&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica que interliga o universo monocrom&aacute;tico, figurativo e profundamente humano de Draw com a abordagem colorida, abstrata, geom&eacute;trica e textural de Contra. O resultado &eacute; um trabalho &uacute;nico e reconhec&iacute;vel, dando vida a composi&ccedil;&otilde;es que exercem um forte impacto no espa&ccedil;o onde se inserem e que criam liga&ccedil;&otilde;es multifacetadas com o observador. Focando as especificidades da condi&ccedil;&atilde;o humana, tanto f&iacute;sicas como emocionais e existenciais, a dupla desenvolve um questionamento sobre o impacto da rela&ccedil;&atilde;o entre o ser humano e o espa&ccedil;o, e da interfer&ecirc;ncia humana no espa&ccedil;o. Como o pr&oacute;prio nome indica, os Ru&iacute;do revelam uma arte que se desenvolve em camadas, aparentemente confusa, por&eacute;m profundamente organizada e simb&oacute;lica. Uma obra sempre imponente, gerando um confronto indispens&aacute;vel e incontornavelmente contempor&acirc;neo, que apela &agrave; emo&ccedil;&atilde;o e instiga uma muito necess&aacute;ria reflex&atilde;o.

www.instagram.com/projetoruido.pt

&nbsp;

Impressão em compósito - Memória

Placa de comp&oacute;sito de alum&iacute;nio impressa com UV. Nas pe&ccedil;as de edi&ccedil;&atilde;o para o Mercado do Bolh&atilde;o, o conceito do Projeto Ru&iacute;do assenta em duas das suas principais caracter&iacute;sticas: a emblem&aacute;tica arquitetura do edif&iacute;cio e a sua gente. Partindo deste mote, os artistas criaram duas composi&ccedil;&otilde;es com v&aacute;rias fotografias de arquivo pessoal, tipografia e elementos abstratos, mistura aquela que j&aacute; vem sendo a caracter&iacute;stica dos trabalhos da autoria. Sendo impressas sobre chapa de comp&oacute;sito de alum&iacute;nio, o que confere alguma rigidez &agrave;s pe&ccedil;as da edi&ccedil;&atilde;o, o p&uacute;blico pode optar pela &lsquo;Mem&oacute;ria&rsquo; ou pela &lsquo;Tradi&ccedil;&atilde;o&rsquo;, duas obras que pretendem transpor o sentimento de quem vive a cidade do Porto e o seu mercado local.

BIOGRAFIA

Ru&iacute;do &eacute; um projeto criativo composto pelos artistas portugueses Draw (Frederico Soares Campos, 1988) e Contra (Rodrigo Guinea Gon&ccedil;alves, 1984), ambos com percursos vincados pelo graffiti e pela arte urbana. Incorpora uma colabora&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica que interliga o universo monocrom&aacute;tico, figurativo e profundamente humano de Draw com a abordagem colorida, abstrata, geom&eacute;trica e textural de Contra. O resultado &eacute; um trabalho &uacute;nico e reconhec&iacute;vel, dando vida a composi&ccedil;&otilde;es que exercem um forte impacto no espa&ccedil;o onde se inserem e que criam liga&ccedil;&otilde;es multifacetadas com o observador. Focando as especificidades da condi&ccedil;&atilde;o humana, tanto f&iacute;sicas como emocionais e existenciais, a dupla desenvolve um questionamento sobre o impacto da rela&ccedil;&atilde;o entre o ser humano e o espa&ccedil;o, e da interfer&ecirc;ncia humana no espa&ccedil;o. Como o pr&oacute;prio nome indica, os Ru&iacute;do revelam uma arte que se desenvolve em camadas, aparentemente confusa, por&eacute;m profundamente organizada e simb&oacute;lica. Uma obra sempre imponente, gerando um confronto indispens&aacute;vel e incontornavelmente contempor&acirc;neo, que apela &agrave; emo&ccedil;&atilde;o e instiga uma muito necess&aacute;ria reflex&atilde;o.

<a href="https://www.instagram.com/projetoruido.pt">www.instagram.com/projetoruido.pt</a>

&nbsp;

Take Bolhão with you